Ato de vandalismo na Barragem do Rio Muniz causou um prejuízo de R$ 42 mil aos cofres municipais

Os trabalhos de reinstalação do quadro de comando das bombas e de cabeamento de alta e baixa tensão na Barragem do Rio Muniz custaram R$ 42 mil aos cofres públicos. Esse prejuízo foi causado por um ato de vandalismo ocorrido na madrugada do dia (08), na captação de água que alimenta a ETA do Cristo Redentor, quando fiações e cabos de transmissão de energia foram furtados deixando 16 mil pessoas sem abastecimento de água em São Cristóvão.
O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) mobilizou uma força tarefa para realizar um trabalho ostensivo, focado no reabastecimento da água. O diretor-presidente do SAAE, Carlos Melo explicou que dividiu a força tarefa em três frentes: “uma equipe trabalhou na parte de alta tensão, outra nas bombas e outra das bombas até a subestação. O serviço durou 12 horas sem parar, ao final fundimos os resultados e acionamos a água, que às 22h já havia sido restabelecida em vários pontos da cidade”.
Carlos Melo também vai incluir, no projeto emergencial, um sistema de alarme com um intuito de reforçar a segurança e impedir que novos furtos ocorram. Ato de vandalismo e depredação do patrimônio público é crime, e o SAAE registrou um boletim de ocorrência na Central de Flagrante 24 horas da Polícia Civil.

Diretor-presidente do SAAE, Carlos Melo
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